Citando, disse-se hoje que:
O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) decidiu nesta
terça-feira que o caso dos seis jovens portugueses contra Portugal e outros 31
Estados é inadmissível relativamente à jurisdição extraterritorial dos
restantes Estados mencionados no processo no combate às alterações climáticas…
Se é indiscutível que por várias razões devemos ter atenção
e frugalidade relativamente à utilização dos recursos do planeta, já começa a
ser irritante a facilidade com que se invocam as “alterações climáticas” para
justificar tudo e mais alguma coisa.
Relativamente ao caso acima citado, do TEDH, os jovens
portugueses terão atribuído às ditas cujas os brutais incêndios de 2017 e
respetivas vítimas. Que me lembre, há incêndios florestais desde a década de 70
e a floresta/mato abandonada, limita-se a acumular matéria combustível até arder
um dia e não é por um grau a mais ou a menos que as labaredas avançam ou recuam.
Quanto às vítimas, que o envergonhado e sumariamente
detalhado monumento acima representado evoca, todos sabemos que há mais de
falta de Proteção Civil, Siresp, coordenação e outras razões do que graus a mais.
Não misturem, por favor….
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