No que seria digno da mais bananeira das repúblicas, leio que numa enorme maioria dos processos de seleção para cargos superiores na função pública é escolhido o previamente escolhido, que ocupava já o lugar provisoriamente, em regime de substituição, sem concurso, sendo que a experiência acumulada nesse período é determinante para ficar em primeiro lugar na avaliação. A sério, não há um mínimo de vergonha nem de decência?
Tenho uma sugestão. Porque não impedir a candidatura a quem
ocupou o cargo interinamente, por nomeação, sem escrutínio nem avaliação
aberta? Parece-me uma eficaz forma de cortar o mal pela raiz. Haja vontade! Há
vontade? O crescimento dos populismos é um problema?
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