Já tive oportunidade de dizer aí para trás que não me entusiasmo sobremaneira com as quezílias tribais do futebol, que o meu “clube” foi uma herança familiar e que minha vida apenas vi na ao vivo meia partida por eles jogada, há umas boas décadas.
Também já
referi que não identifico o espírito e valores da cidade do Porto com os do FCP
e, por tudo isso, não tenho muito interesse pela disputa à sucessão de Pinto da
Costa.
No entanto….
No discurso de apresentação do candidato André Villas-Boas há uma frase que é
má demais a ser verdade: “cortar com o ‘status quo’ existente, onde impera o
medo e não se pode exprimir livremente o que se pensa sem ser ameaçado ou
censurado”. Isto, a ser verdade, e aparentemente as ameaças de que tem sido
alvo o simples candidato vão nesse sentido, não são coisa deste nosso mundo…
50 anos
depois, a liberdade do 25 de abril vai chegar ao principal clube da liberal
cidade do Porto? Mais vale tarde do que nunca…
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