O 25 de novembro é uma data importante na história recente do país, como muitas outras. Quem quiser ver de perto o que se passou no verão desse ano de 1975, não tem dificuldade em concluir que o caminho em curso era o da não liberdade, da não democracia, do não respeito pelos direitos humanos. Era o caminho para uma tirania, cujos exemplos e experiências, terminaram sistematicamente em várias formas de miséria.
Pela lógica seria, portanto, uma data pacífica e consensual. Não deveria servir de arma de arremesso, ou, se tal fosse tentado, o projétil nada atingiria, sendo disparado no vazio. Surpreende-me e preocupa-me que em 2019 essa data possa ser ainda polémica e que ainda haja projeteis e feridos. Sinceramente, alguém defender o que supostamente se perdeu com o 25 de novembro é muito preocupante. Pelo mais básico respeito pela liberdade e pela legitimidade democrática, deveria ser consensual.
Pela lógica seria, portanto, uma data pacífica e consensual. Não deveria servir de arma de arremesso, ou, se tal fosse tentado, o projétil nada atingiria, sendo disparado no vazio. Surpreende-me e preocupa-me que em 2019 essa data possa ser ainda polémica e que ainda haja projeteis e feridos. Sinceramente, alguém defender o que supostamente se perdeu com o 25 de novembro é muito preocupante. Pelo mais básico respeito pela liberdade e pela legitimidade democrática, deveria ser consensual.
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