Quando se fala em categorias de máquinas fotográficas, para lá das simpatias clubísticas pela marca do coração, para lá de mais ou menos versatilidade, transportabilidade e sofisticação tecnológica, existe um parâmetro fundamental para a qualidade do resultado final, que é o tamanho do sensor.
Simplificadamente, há os de 35mm, do tamanho da antiga película, usado por profissionais e amadores endinheirados (se excluirmos uma invenção da Sony que puxou o nível de entrada mais para baixo), os mais populares APS-C, do nome de um antigo filme, linearmente cerca de 1,5 mais pequenos do que os anteriores, e os “minorcas”, fração de polegada, das compactas, superzooms e telemóveis. Estes últimos não têm tamanho standard, mas linearmente são cerca de 4 vezes ainda mais pequenos do que os APS-C. Para resoluções próximas é óbvio que o sensor minorca será construído com elementos mais pequenos e que isso tem um preço na qualidade da imagem. Ou seja, o tamanho conta.
No entanto, os telemóveis começam a tirar fotografias “agradáveis” de ver, especialmente se forem visualizadas num pequeno écran…. de telemóvel. Recentemente li um artigo (até num sítio sério) que questionava o tal dogma de “o tamanho conta”. A parafernália de softwares de otimização, realce, correções e o diabo ao pixel, fazem os sensores minorcas parecerem gente grande. Tenho que concordar que o meu telemóvel me apresenta muitas vezes imagens bastante crocantes, muito para lá da minha expetativa.
Uma das caraterísticas que se perde com os sensores pequenos é a possibilidade de desfocagem do fundo e o destaque do elemento principal nos retratos. Mais uma vez, há software para “resolver”. Devo dizer que acho bastante artificiais algumas imagens assim tratadas, apresentando um “bokeh liquido”… questão de gosto e não gosto.
Softwares, softwares… imagens à parte.
Simplificadamente, há os de 35mm, do tamanho da antiga película, usado por profissionais e amadores endinheirados (se excluirmos uma invenção da Sony que puxou o nível de entrada mais para baixo), os mais populares APS-C, do nome de um antigo filme, linearmente cerca de 1,5 mais pequenos do que os anteriores, e os “minorcas”, fração de polegada, das compactas, superzooms e telemóveis. Estes últimos não têm tamanho standard, mas linearmente são cerca de 4 vezes ainda mais pequenos do que os APS-C. Para resoluções próximas é óbvio que o sensor minorca será construído com elementos mais pequenos e que isso tem um preço na qualidade da imagem. Ou seja, o tamanho conta.
No entanto, os telemóveis começam a tirar fotografias “agradáveis” de ver, especialmente se forem visualizadas num pequeno écran…. de telemóvel. Recentemente li um artigo (até num sítio sério) que questionava o tal dogma de “o tamanho conta”. A parafernália de softwares de otimização, realce, correções e o diabo ao pixel, fazem os sensores minorcas parecerem gente grande. Tenho que concordar que o meu telemóvel me apresenta muitas vezes imagens bastante crocantes, muito para lá da minha expetativa.
Uma das caraterísticas que se perde com os sensores pequenos é a possibilidade de desfocagem do fundo e o destaque do elemento principal nos retratos. Mais uma vez, há software para “resolver”. Devo dizer que acho bastante artificiais algumas imagens assim tratadas, apresentando um “bokeh liquido”… questão de gosto e não gosto.
Softwares, softwares… imagens à parte.
2 comentários:
Na hora de comprar dei valor à versatilidade/ transportabilidade. Mas, na próxima, vou escolher full frame.
Entretanto, estou a fazer um compasso de espera com iPhone 7 que me tem agradado.
Tudo depende do que se procura e das condições - quando há luz suficiente "todas" servem, ou quase... uma superzoom é que não aconselho de todo.
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