Dizem que muitas pessoas, chegando a uma certa idade, têm uma espécie de mania, enfim… digamos que de procurar regredir uns anos, buscar uma segunda juventude… sei lá, coisas que por aí se dizem. Nessa fase, alguns compram um Porsche. De realçar que, estatisticamente falando, deve ser mais provável ter dinheiro para um Porsche aos 50 do que aos 20.
No entanto, talvez não seja mesmo preciso arranjar um Porsche, ou um Maserati conforme as preferências, para encontrar algum gosto de rejuvenescimento, liberdade e aventura. Uma simples, ou não tão simples, bicicleta também serve? Se calhar, sim…
O que é que leva tanta gente a sair para a estrada e para o monte e a galgar quilómetros e calhaus? Sim, há gente de todas as idades, eu próprio comecei a pedalar com alguma regularidade ainda na adolescência, mas … acho não errar muito se disser que há ali uma franja de idades assim mais para cima, dos que já não passam a noite nos copos, nem se distraem tanto em casa pela manhã.
Num artigo que li recentemente sobre a febre das bicicletas, que nalguns casos atinge temperaturas elevadas, até apresentavam um acrónimo inventado para o fenómeno – MAMIL (Middle Age Men In Lycra…). Sem comentários! Não, não sou um MAMIL!! Quando muito serei um JMIMELQEF (Jovem de Meia Idade Metade Em Lycra Quando Está Frio).
Há uma oração boa para caraterizar o contexto MAMIL – “Senhor, se eu morrer não deixes a minha mulher vender a minha bicicleta pelo preço que eu disse que ela custou!”. Enfim, mais uma vez, não será o meu caso, até porque a minha bicicleta de estrada ainda é a mesma da adolescência.
O indiscutível é existir uma enorme sensação de liberdade e de autossuperação ao ver deslizar quilómetros em cima de uma das máquinas mais simples e geniais que existem.
No entanto, talvez não seja mesmo preciso arranjar um Porsche, ou um Maserati conforme as preferências, para encontrar algum gosto de rejuvenescimento, liberdade e aventura. Uma simples, ou não tão simples, bicicleta também serve? Se calhar, sim…
O que é que leva tanta gente a sair para a estrada e para o monte e a galgar quilómetros e calhaus? Sim, há gente de todas as idades, eu próprio comecei a pedalar com alguma regularidade ainda na adolescência, mas … acho não errar muito se disser que há ali uma franja de idades assim mais para cima, dos que já não passam a noite nos copos, nem se distraem tanto em casa pela manhã.
Num artigo que li recentemente sobre a febre das bicicletas, que nalguns casos atinge temperaturas elevadas, até apresentavam um acrónimo inventado para o fenómeno – MAMIL (Middle Age Men In Lycra…). Sem comentários! Não, não sou um MAMIL!! Quando muito serei um JMIMELQEF (Jovem de Meia Idade Metade Em Lycra Quando Está Frio).
Há uma oração boa para caraterizar o contexto MAMIL – “Senhor, se eu morrer não deixes a minha mulher vender a minha bicicleta pelo preço que eu disse que ela custou!”. Enfim, mais uma vez, não será o meu caso, até porque a minha bicicleta de estrada ainda é a mesma da adolescência.
O indiscutível é existir uma enorme sensação de liberdade e de autossuperação ao ver deslizar quilómetros em cima de uma das máquinas mais simples e geniais que existem.
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