Dizem por aí peritos e especialistas que o “animal político” Santana Lopes ganhou o debate com Rui Rio. Fico na expetativa da reação do PAN a esta alegoria. No entanto, qualquer português que queira usar racionalmente a cabeça, conclui facilmente que o país não necessita de ser dirigido por animais políticos, mas sim por gente séria e competente. Até o PAN concordará. Aliás, entre supostos irracionais mais ou menos ferozes e meninos de ouro (com o dito em bolso próprio) já tivemos más experiências que baste.
Não é que eu tenha grande simpatia por Rui Rio, mas, pelo menos, dou-lhe o benefício da dúvida e reconheço-lhe um mínimo de competência e de seriedade. Infelizmente, receio que uma parte significativa do aparelho do partido aposte no menino, já menos menino. Sendo prioritário regressar ao poder, constatando-se que uma boa parte do eleitorado é bastante sensível a papas e bolos e que o interesse do país passa a coisa secundária, um discurso “bar aberto” é mais eficaz do que qualquer referencia chata a contas certas e ponderadas. Falar de contas equilibradas é coisa para mentes mesquinhas, sem visão, as únicas que se preocupam com tais minudencias.
Em resumo, o cenário de uma hipotética disputa para PM entre António Costa e Santana Lopes é dos cenários mais indigestos que posso imaginar e não me venham com graçolas farmacêuticas, que a coisa não é para rir. Muito sinceramente, qualquer entusiasmo com o menino guerreiro só pode vir de quem tem (quer ter) amnésia ou está motivado por algum interesse que não é o do sucesso do país. Não acrescento à lista limitações intelectuais, dado não acreditar existir tanta gente burra.
Para quem não sofre de amnésia e coloca o interesse do país em primeiro lugar, ver o PSD escolher o menino guerreiro é chamar-nos burros… e isso, chateia-me!
Não é que eu tenha grande simpatia por Rui Rio, mas, pelo menos, dou-lhe o benefício da dúvida e reconheço-lhe um mínimo de competência e de seriedade. Infelizmente, receio que uma parte significativa do aparelho do partido aposte no menino, já menos menino. Sendo prioritário regressar ao poder, constatando-se que uma boa parte do eleitorado é bastante sensível a papas e bolos e que o interesse do país passa a coisa secundária, um discurso “bar aberto” é mais eficaz do que qualquer referencia chata a contas certas e ponderadas. Falar de contas equilibradas é coisa para mentes mesquinhas, sem visão, as únicas que se preocupam com tais minudencias.
Em resumo, o cenário de uma hipotética disputa para PM entre António Costa e Santana Lopes é dos cenários mais indigestos que posso imaginar e não me venham com graçolas farmacêuticas, que a coisa não é para rir. Muito sinceramente, qualquer entusiasmo com o menino guerreiro só pode vir de quem tem (quer ter) amnésia ou está motivado por algum interesse que não é o do sucesso do país. Não acrescento à lista limitações intelectuais, dado não acreditar existir tanta gente burra.
Para quem não sofre de amnésia e coloca o interesse do país em primeiro lugar, ver o PSD escolher o menino guerreiro é chamar-nos burros… e isso, chateia-me!
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