Prémios Nobel, não serão tão abundantes quanto os chapéus, mas há alguns. Da economia sai, pelo menos, um por ano. O senhor Joseph Stiglitz foi Nobel da economia há 16 anos, em 2001, e tem um livro de referência publicado chamado, em português: Globalização, a grande desilusão.
Eu li (do princípio ao fim) esse livro e, na minha modesta opinião de um ignorante nas teorias, mas algo atento à realidade e, por isso, com direito a ter uma opinião, digo sobre o livro: algumas considerações interessantes, mas atalha muito em certos caminhos; não fazenda de forma nenhuma jus ao título. Se a “globalização” podia sem dúvida ter corrido melhor, mais controlada e mais gradual, como já o referi aí para trás, que se possa carimbá-la redondamente de “errada” é uma … conclusão precipitada.
Ora bem, como o Sr Stiglitz tem expressado umas opiniões favoráveis e simpáticas a uma certa corrente “contra”, tornando-se num deus, uma sumidade única, para alguns revoltados. Ainda por cima, é um “prémio Nobel”, como se esse título de há 16 anos fosse uma chancela de infalibilidade; como se o facto de poderem existir 20 ou mais “Nobeis” discordantes seja irrelevante para quem apenas ouve o que quer ouvir… e assim ficando com as vistas encurtadas.
Citando o meu “amigo” J. Brel, que sem ter sido Nobel era muito assertivo e sensato no que dizia: “O futuro depende dos revolucionários, mas dispensa bem pequenos revoltados”.
Eu li (do princípio ao fim) esse livro e, na minha modesta opinião de um ignorante nas teorias, mas algo atento à realidade e, por isso, com direito a ter uma opinião, digo sobre o livro: algumas considerações interessantes, mas atalha muito em certos caminhos; não fazenda de forma nenhuma jus ao título. Se a “globalização” podia sem dúvida ter corrido melhor, mais controlada e mais gradual, como já o referi aí para trás, que se possa carimbá-la redondamente de “errada” é uma … conclusão precipitada.
Ora bem, como o Sr Stiglitz tem expressado umas opiniões favoráveis e simpáticas a uma certa corrente “contra”, tornando-se num deus, uma sumidade única, para alguns revoltados. Ainda por cima, é um “prémio Nobel”, como se esse título de há 16 anos fosse uma chancela de infalibilidade; como se o facto de poderem existir 20 ou mais “Nobeis” discordantes seja irrelevante para quem apenas ouve o que quer ouvir… e assim ficando com as vistas encurtadas.
Citando o meu “amigo” J. Brel, que sem ter sido Nobel era muito assertivo e sensato no que dizia: “O futuro depende dos revolucionários, mas dispensa bem pequenos revoltados”.
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