Para lá das diversas teorias da gestão empresarial sobre segmentação de negócios, eu acredito que há uma segmentação fundamental inicial e que divide as empresas em dois grupos: aquelas que no fim da cadeia de valor têm um consumidor e as outras que no final têm directa ou indirectamente um contribuinte. As primeiras têm por prioridade a competência, a excelência e a inovação, que as façam distinguir e sobreviver na selva de concorrência. As segundas têm a chave do sucesso no relacionamento, nas fidelidades e na, chamemos-lhe, gestão da informação.
Com a travagem brutal do investimento público em Portugal, a muitas empresas coloca-se um desafio duplo. Necessitam de encontrar novos negócios e, no caso provável de esse novo negócio ter um sistema de valores diferente, terão que se reestruturar em organização e em cultura para terem sucesso nesse novo contexto. Em muitos casos será muito mais difícil do que simplesmente obter encomendas.
Com a travagem brutal do investimento público em Portugal, a muitas empresas coloca-se um desafio duplo. Necessitam de encontrar novos negócios e, no caso provável de esse novo negócio ter um sistema de valores diferente, terão que se reestruturar em organização e em cultura para terem sucesso nesse novo contexto. Em muitos casos será muito mais difícil do que simplesmente obter encomendas.
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