O tempo é dinheiro e também aquela dimensão extra que o Einstein nos trouxe. Apetece dizer mais: o tempo é um tempo. E há alguma dificuldade em arranjar outra palavra para “tempo”.
Uma coisa que tem tempo e tempos é a Natureza e os seus ciclos. Com algumas técnicas modernas de produção e de conservação já perdemos a noção do tempo das florações e dos frutos. Quanta gente sabe colocar na boa sequência natural as laranjas, os morangos e as ameixas? Uma das vantagens de viver um meio menos desenvolvido é reencontrar esses ciclos.
Mas, apesar de tudo, e em qualquer lugar, as cerejas são resistentes. Têm o seu tempo e só esse. “O tempo das cerejas” é uma expressão bonita para título de qualquer coisa. As cerejas vêm quando as laranjas e os morangos já desapareceram e as primeiras maçãs, verdadeiras, se apresentam.
É bonito o tempo das cerejas, dos pêssegos, das ameixas, dos primeiros figos e mais ainda sabendo que é só mesmo aquele tempo (apesar de eu gostar ainda mais de... Setembro!).
Uma coisa que tem tempo e tempos é a Natureza e os seus ciclos. Com algumas técnicas modernas de produção e de conservação já perdemos a noção do tempo das florações e dos frutos. Quanta gente sabe colocar na boa sequência natural as laranjas, os morangos e as ameixas? Uma das vantagens de viver um meio menos desenvolvido é reencontrar esses ciclos.
Mas, apesar de tudo, e em qualquer lugar, as cerejas são resistentes. Têm o seu tempo e só esse. “O tempo das cerejas” é uma expressão bonita para título de qualquer coisa. As cerejas vêm quando as laranjas e os morangos já desapareceram e as primeiras maçãs, verdadeiras, se apresentam.
É bonito o tempo das cerejas, dos pêssegos, das ameixas, dos primeiros figos e mais ainda sabendo que é só mesmo aquele tempo (apesar de eu gostar ainda mais de... Setembro!).
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