É fácil concordar genericamente com a necessidade da avaliação de desempenho para qualquer função.
É extraordinariamente difícil, implementá-la sem criar desconforto, sobretudo onde não houver tradição e onde as hierarquias não estiverem consolidadas nem reconhecidas.
É extremamente fácil, fechado num gabinete a chupar na esferográfica e a olhar pela janela, com um compêndio da especialidade aberto em cima da mesa, arquitectar um sistema de avaliação incongruente, baseado em indicadores e referências confusos ou desajustados.
É extremamente difícil pôr em prática um sistema que não encontra suficiente aderência à realidade.
Os professores, alguns, gostariam de ser avaliados e de serem premiados pelo mérito, mas agora ao sentirem o momento chegar, alguns, outros ou os mesmos, assustam-se com a perspectiva das consequências. Era mais cómodo quando eram todos iguais. Têm a desculpa da falta de clareza do sistema proposto para argumento da sua reivindicação que, no entanto, tem raiz mais funda.
Para tal revolução, de tamanha profundidade e complexidade, era necessário ter sido testada antes em simulação ou em pequena escala. Agora depois de sair preto no branco, o ministério não recua, baseando-se na bondade do objectivo e no facto de saber que reacções a uma mudança como esta haverá sempre e limita-se a dizer “cumpra-se!”. E é complicado obrigar a cumprir algo que é de pouco clara leitura.
Grande imbróglio!!!
É extraordinariamente difícil, implementá-la sem criar desconforto, sobretudo onde não houver tradição e onde as hierarquias não estiverem consolidadas nem reconhecidas.
É extremamente fácil, fechado num gabinete a chupar na esferográfica e a olhar pela janela, com um compêndio da especialidade aberto em cima da mesa, arquitectar um sistema de avaliação incongruente, baseado em indicadores e referências confusos ou desajustados.
É extremamente difícil pôr em prática um sistema que não encontra suficiente aderência à realidade.
Os professores, alguns, gostariam de ser avaliados e de serem premiados pelo mérito, mas agora ao sentirem o momento chegar, alguns, outros ou os mesmos, assustam-se com a perspectiva das consequências. Era mais cómodo quando eram todos iguais. Têm a desculpa da falta de clareza do sistema proposto para argumento da sua reivindicação que, no entanto, tem raiz mais funda.
Para tal revolução, de tamanha profundidade e complexidade, era necessário ter sido testada antes em simulação ou em pequena escala. Agora depois de sair preto no branco, o ministério não recua, baseando-se na bondade do objectivo e no facto de saber que reacções a uma mudança como esta haverá sempre e limita-se a dizer “cumpra-se!”. E é complicado obrigar a cumprir algo que é de pouco clara leitura.
Grande imbróglio!!!
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