Vamos esquecer por um momento que está um jogo o primeiro ministro e abstrairmo-nos da respectiva gincana política inevitável.
Assinar é responsabilizar. Eu assinar algo em que participei parcialmente ou que apenas revi é apenas um problema meu, dependendo do nível de confiança que tenho em quem trabalhou no assunto. É normal que um projecto de engenharia seja feito parcialmente por quem sabe fazer mas não tem estatuto para por ele publicamente se responsabilizar.
Agora, se eu assino porque o autor real está legalmente impedido de o assinar, como é o caso dos engenheiros que trabalham na autarquia onde se realizará o projecto, aí já não é tão simples. Está-se simplesmente a encontrar um expediente para contornar um disposição legal que tem razão de ser. Se não é formalmente ilegal, moralmente é!
Se é “norma”, de facto, estamos mal...!
Assinar é responsabilizar. Eu assinar algo em que participei parcialmente ou que apenas revi é apenas um problema meu, dependendo do nível de confiança que tenho em quem trabalhou no assunto. É normal que um projecto de engenharia seja feito parcialmente por quem sabe fazer mas não tem estatuto para por ele publicamente se responsabilizar.
Agora, se eu assino porque o autor real está legalmente impedido de o assinar, como é o caso dos engenheiros que trabalham na autarquia onde se realizará o projecto, aí já não é tão simples. Está-se simplesmente a encontrar um expediente para contornar um disposição legal que tem razão de ser. Se não é formalmente ilegal, moralmente é!
Se é “norma”, de facto, estamos mal...!
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