Para lá do sobe e desce, mais desce do que sobe, dos participantes tradicionais, estas eleições são talvez as primeiras em que se começam a ver sérias fissuras na hegemonia dos que por cá mandam há algumas décadas. Para já ainda não muito quantitativamente, mas, para aí se caminha.
Há a consolidação do PAN, que, beneficiando da exposição do seu singelo deputado na legislatura prévia, passa a ter o privilégio de ser eventualmente relevante na viabilização de uma solução governativa. Está bem que as questões ambientais são uma urgência e uma premência, sem proteção do ambiente não há futuro, mas daí a esta infantilidade que “tudo” passa pela proteção do ambiente e dos animais… ok, temos a ideia do SNS para cães e gatos, uma brutal discriminação relativamente aos ratos, galinhas, pombas, iguanas, pulgas e percevejos... (e sem ser exaustivo…).
Faz sentido as correntes ideológicas do “Livre” e da “Iniciativa Liberal” estarem representados e veremos se esta visibilidade acrescida irá “PANificar” a sua base para as próximas eleições.
Livramo-nos de ficar a chorar com a entrada do RIR e fica para o fim a questão do “Chega”, no que parece ser uma dramática perda de virgindade no país dos brandos costumes… Obviamente que seria apenas uma questão de tempo aqui chegarmos, porque os erros e a desonestidade dos partidos tradicionais, empurraram, empurram e empurrarão parte do eleitorado para “alternativas” diferentes. Apenas demorou mais tempo…
Curioso, curioso é ver a distribuição geográfica da percentagem do “Chega” por distrito. Existirá uma fronteira ali para os lados de Rio Maior?
Há a consolidação do PAN, que, beneficiando da exposição do seu singelo deputado na legislatura prévia, passa a ter o privilégio de ser eventualmente relevante na viabilização de uma solução governativa. Está bem que as questões ambientais são uma urgência e uma premência, sem proteção do ambiente não há futuro, mas daí a esta infantilidade que “tudo” passa pela proteção do ambiente e dos animais… ok, temos a ideia do SNS para cães e gatos, uma brutal discriminação relativamente aos ratos, galinhas, pombas, iguanas, pulgas e percevejos... (e sem ser exaustivo…).
Faz sentido as correntes ideológicas do “Livre” e da “Iniciativa Liberal” estarem representados e veremos se esta visibilidade acrescida irá “PANificar” a sua base para as próximas eleições.
Livramo-nos de ficar a chorar com a entrada do RIR e fica para o fim a questão do “Chega”, no que parece ser uma dramática perda de virgindade no país dos brandos costumes… Obviamente que seria apenas uma questão de tempo aqui chegarmos, porque os erros e a desonestidade dos partidos tradicionais, empurraram, empurram e empurrarão parte do eleitorado para “alternativas” diferentes. Apenas demorou mais tempo…
Curioso, curioso é ver a distribuição geográfica da percentagem do “Chega” por distrito. Existirá uma fronteira ali para os lados de Rio Maior?
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