Sobre a necessidade de fazer algo urgentemente sobre a sustentabilidade do planeta, poucos terão dúvidas. Ver nota anterior aqui.
A necessária mudança de hábitos e de modos de vida, uma empreitada tão complexa e gigantesca, obriga a um estudo científico e social detalhado, gerando um plano de ações lógicas, viáveis e eficazes e a serem cumpridas com rigor. Obviamente que de pouco servem as medidas voluntariosas e avulsas do tipo “O ministro quer…”.
O que os políticos querem, no fundo, é ganhar as eleições e tomar o poder. Se, para isso, for necessário assumir que a Terra pode não ser redonda, certamente muitos não hesitarão em fazê-lo, sendo aqui as culpas partilhadas entre o político sem formação e/ou escrúpulos e o eleitor ignorante e/ou estúpido.
Isto vem a propósito do fervor de propostas “pró-ambientais” agora na aproximação das eleições e concretamente o banir a carne da alimentação humana. É fácil estar de acordo que o consumo de carne dever ser reduzido, mas entre fazer uma canja com um frango criado ao ar livre ali na porta ao lado ou consumir peixes originários de uma piscicultura intensiva localizada a uns valentes quilómetros de distância, onde está o impacto ambiental maior…?
Convém sempre fazer as contas todas e tão ou mais importante do que a natureza do alimento é as voltas que ele dá até nos chegar. Muito mais importante ainda é a quantidade que é ingerida. Frugalidade em cada dose, em cada interruptor e em cada torneira… Assumir uma boa consciência a partir de medidas simplistas que dão belos títulos nas noticias, é ignorância e/ou hipocrisia.
A necessária mudança de hábitos e de modos de vida, uma empreitada tão complexa e gigantesca, obriga a um estudo científico e social detalhado, gerando um plano de ações lógicas, viáveis e eficazes e a serem cumpridas com rigor. Obviamente que de pouco servem as medidas voluntariosas e avulsas do tipo “O ministro quer…”.
O que os políticos querem, no fundo, é ganhar as eleições e tomar o poder. Se, para isso, for necessário assumir que a Terra pode não ser redonda, certamente muitos não hesitarão em fazê-lo, sendo aqui as culpas partilhadas entre o político sem formação e/ou escrúpulos e o eleitor ignorante e/ou estúpido.
Isto vem a propósito do fervor de propostas “pró-ambientais” agora na aproximação das eleições e concretamente o banir a carne da alimentação humana. É fácil estar de acordo que o consumo de carne dever ser reduzido, mas entre fazer uma canja com um frango criado ao ar livre ali na porta ao lado ou consumir peixes originários de uma piscicultura intensiva localizada a uns valentes quilómetros de distância, onde está o impacto ambiental maior…?
Convém sempre fazer as contas todas e tão ou mais importante do que a natureza do alimento é as voltas que ele dá até nos chegar. Muito mais importante ainda é a quantidade que é ingerida. Frugalidade em cada dose, em cada interruptor e em cada torneira… Assumir uma boa consciência a partir de medidas simplistas que dão belos títulos nas noticias, é ignorância e/ou hipocrisia.
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