Sei de experiência própria que muito dificilmente há sucesso numa realização feita a partir de ideias avulsas, nascidas em frente ao espelho durante a higiene da manhã. Especialmente se houver dimensão e complexidade é necessário definir e planear um conjunto de ações coordenadas e coerentes e implementá-las com disciplina e organização.
Assim, irritam-me profundamente os títulos, mais frequentes agora com o aproximar das eleições, de “fulano quer…”, sendo o fulano um fulano do poder ou da oposição e irrelevante o quadrante político onde se insere. Já vivi num país onde era possível um ministro visitar uma obra em curso e ali, a quente, dar instruções e decretar alterações. Poupo-me caraterizar o absurdo que tal representa. Não estamos nesse nível, felizmente, mas este concurso de “ideias” tresmalhadas e pontuais que os fulanos se lembram de querer não me é nada querida.
Assim, irritam-me profundamente os títulos, mais frequentes agora com o aproximar das eleições, de “fulano quer…”, sendo o fulano um fulano do poder ou da oposição e irrelevante o quadrante político onde se insere. Já vivi num país onde era possível um ministro visitar uma obra em curso e ali, a quente, dar instruções e decretar alterações. Poupo-me caraterizar o absurdo que tal representa. Não estamos nesse nível, felizmente, mas este concurso de “ideias” tresmalhadas e pontuais que os fulanos se lembram de querer não me é nada querida.
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