Para ler e repetir o que está escrito num livro não é preciso muito. Interpretar essa leitura correctamente num contexto específico já pede algo mais. A seguir, definir um plano de acção concreto, é mais um passo. Depois de definir o plano é necessário arrancar com ele e, nem sempre evidente, levá-lo até ao fim. Chegar ao fim com sucesso, é ainda outro desafio. Por isso, quem se limita a repetir livros, por muitos e bons que sejam todos eles, está muito longe de quem planeia e concretiza algo com êxito. António Borges não o deveria ignorar e a sua despropositada e infeliz tirada desprestigiou muitíssimo o seu curso.
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