A consequência da reclassificação é naturalmente dotar a
unidade de meios materiais e humanos suficientes para atender às necessidades. Porque
não foi ainda reclassificado não se sabe.
O mais curioso é que após uma visita ao CHVNGE do primeiro-ministro,
ministra da Saúde e presidente da Câmara de Gaia á Instituição em junho deste
ano, estes terão prometido a respetiva reclassificação para breve. A mesma
acabou por ser concretizada a 1 julho, mas não integralmente. Abrangeu apenas
os vencimentos dos gestores, que passaram a ser remunerados em função da importância
efetiva do hospital.
Quanto aos 1,2 milhões de cidadãos que necessitem de acudir
ao CHVNGE, podem ter o consolo de saber que a gestão do mesmo é reconhecida de
topo. Quantos aos meios necessários, paciência…
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