Neste mundo, cada vez mais discriminado e discriminatório, por razões que não deviam ser razões, por pessoas que supostamente defendem a igualdade ou a equidade, ou lá o que lhe quiserem chamar, mas que basicamente se declaram contra as discriminações… a lista de idiotices não para de aumentar e de nos fazer diminuir a pachorra para aturar ativismos patetas.
Nos States, where else?, terá sido referido pelas publicações Deadline e Vanity Fair que António Banderas era um dos poucos atores de cor nomeado para os Oscares. A seguir veio a contestação de que ele não era de cor… será eventualmente transparente? e a seguir a tentativa de correção segundo a qual os espanhóis, e presumo que para quem o disse os portugueses pertencerão ao mesmo grupo, tecnicamente não sendo considerados de cor, mas …. Estou muito curioso em conhecer a base “técnica” de tais afirmações.
Há uns anos tive uma conversa estúpida com alguém lá do Norte, segundo o qual eu não era bem branco, tendo eu argumentado que ele também não, puxava assim para o rosa. Nunca imaginei que tal nível pudesse um dia subir tão alto. Catalogar pessoas em função da sua tez… é racismo, mesmo se pretensamente com boas intenções.
Portanto, temos uma discussão de alto nível artístico, social e cultural sobre se António Banderas em particular e os hispânicos em geral, podem ser encaixados nas quotas da gente colorida… se polegar para cima ou polegar para baixo!
O ridículo não mata, mas estraga… bastante.
Nos States, where else?, terá sido referido pelas publicações Deadline e Vanity Fair que António Banderas era um dos poucos atores de cor nomeado para os Oscares. A seguir veio a contestação de que ele não era de cor… será eventualmente transparente? e a seguir a tentativa de correção segundo a qual os espanhóis, e presumo que para quem o disse os portugueses pertencerão ao mesmo grupo, tecnicamente não sendo considerados de cor, mas …. Estou muito curioso em conhecer a base “técnica” de tais afirmações.
Há uns anos tive uma conversa estúpida com alguém lá do Norte, segundo o qual eu não era bem branco, tendo eu argumentado que ele também não, puxava assim para o rosa. Nunca imaginei que tal nível pudesse um dia subir tão alto. Catalogar pessoas em função da sua tez… é racismo, mesmo se pretensamente com boas intenções.
Portanto, temos uma discussão de alto nível artístico, social e cultural sobre se António Banderas em particular e os hispânicos em geral, podem ser encaixados nas quotas da gente colorida… se polegar para cima ou polegar para baixo!
O ridículo não mata, mas estraga… bastante.
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