O Presidente da Camara de Lisboa lembrou-se de reduzir o preço dos passes sociais à custa dos impostos de todo o país. Como era descaramento a mais, acrescentou-se o Porto à ideia e parece que a coisa vai mesmo passar para o próximo orçamento de Estado. Estou a tentar imaginar o entusiasmo de um transmontano a pedir faturas oficiais com IVA, para assim financiar a mobilidade dos habitantes das grandes metrópoles do litoral.
Ficou por discutir o que poderia ser uma alternativa mais interessante e sustentável: reduzir o custo para os utilizadores a partir da redução e otimização dos custos operacionais. Como se consegue? Com uma gestão competente e séria. Os “gestores” nomeados pelos políticos têm essas qualidades? Pois… não sei.
Um contrato de concessão pode perfeitamente enquadrar as exigências de um serviço público como uma gestão profissional e eficiente… desde que seja bem feito. Para redigir e colocar em vigor um bom contrato é necessário competência e seriedade. Evidentemente que discutir estas questões nesta perspetiva não está na agenda. Os tempos são mais para “papas e bolos”.
Ficou por discutir o que poderia ser uma alternativa mais interessante e sustentável: reduzir o custo para os utilizadores a partir da redução e otimização dos custos operacionais. Como se consegue? Com uma gestão competente e séria. Os “gestores” nomeados pelos políticos têm essas qualidades? Pois… não sei.
Um contrato de concessão pode perfeitamente enquadrar as exigências de um serviço público como uma gestão profissional e eficiente… desde que seja bem feito. Para redigir e colocar em vigor um bom contrato é necessário competência e seriedade. Evidentemente que discutir estas questões nesta perspetiva não está na agenda. Os tempos são mais para “papas e bolos”.
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