Realmente não parece acontecer nada de novo por aqui, nesta grande paróquia. As coisas vão e vêm assim como as ondas na praia; limpam a areia de umas coisas, trazem outras, algum lixo, bastante, mas no fim fica tudo mais ou menos igual.
Alguém sabe como ficou ou como vai ficar aquela coisa do salário mínimo com TSU bonificada? Pois é, não tinha nem tem jeito nenhum. O salário mínimo devia ser um limite e não uma norma. De tanto batalhar essa causa, acordaram em subi-lo, mas com subsidio. Bendito país que mãos tão largas tem para satisfazer todos os chorões. A discussão ficou pela gincana tática e, nisso, nada de novo.
A Caixa Geral de Depósitos precisa de ganhar a vida como banco bem gerido, pelo menos deixar de a perder como instrumento do partido do poder. A trapalhada que viveu (ainda vive?), durante meses e que agora fatalmente se decanta, prova o seguinte. O estatuto de gestor público não permitia (permite?) contratar os profissionais necessários e os políticos mentem, para cima, para baixo e para o lado, o que for preciso para flutuarem na porcaria que fazem. Nada de novo e muito menos o facto de o PM vir garantir a pés juntinhos que ninguém mentiu. A novidade é o Presidente querer ver uma evidência assinada (com registo notarial?) e até lá ninguém tem culpa.
Os juros da dívida pública estão a subir. É uma novidade. O que não é novidade é não parecer ser preocupante para ninguém. Ah! Há outra novidade, é o Presidente garantir que, globalmente, a coisa está bem e a melhorar.
Os transportes públicos, de privatização suspensa ou revertida, continuam em degradação, mas isso é ainda culpa da troika. Até à próxima, a culpa será sempre da anterior. Nada de novo.
De resto, reformas e políticas de fundo, coisas feitas e pensadas um bocadito para lá dos títulos da imprensa de amanhã… não vejo. Infelizmente, nada de novo e nós, neste campo, precisávamos mesmo de algumas novidades.
Novidade talvez seja um Presidente que ainda não descobriu que quem muito fala, pouca acerta… ou talvez nem isso seja novidade.
Alguém sabe como ficou ou como vai ficar aquela coisa do salário mínimo com TSU bonificada? Pois é, não tinha nem tem jeito nenhum. O salário mínimo devia ser um limite e não uma norma. De tanto batalhar essa causa, acordaram em subi-lo, mas com subsidio. Bendito país que mãos tão largas tem para satisfazer todos os chorões. A discussão ficou pela gincana tática e, nisso, nada de novo.
A Caixa Geral de Depósitos precisa de ganhar a vida como banco bem gerido, pelo menos deixar de a perder como instrumento do partido do poder. A trapalhada que viveu (ainda vive?), durante meses e que agora fatalmente se decanta, prova o seguinte. O estatuto de gestor público não permitia (permite?) contratar os profissionais necessários e os políticos mentem, para cima, para baixo e para o lado, o que for preciso para flutuarem na porcaria que fazem. Nada de novo e muito menos o facto de o PM vir garantir a pés juntinhos que ninguém mentiu. A novidade é o Presidente querer ver uma evidência assinada (com registo notarial?) e até lá ninguém tem culpa.
Os juros da dívida pública estão a subir. É uma novidade. O que não é novidade é não parecer ser preocupante para ninguém. Ah! Há outra novidade, é o Presidente garantir que, globalmente, a coisa está bem e a melhorar.
Os transportes públicos, de privatização suspensa ou revertida, continuam em degradação, mas isso é ainda culpa da troika. Até à próxima, a culpa será sempre da anterior. Nada de novo.
De resto, reformas e políticas de fundo, coisas feitas e pensadas um bocadito para lá dos títulos da imprensa de amanhã… não vejo. Infelizmente, nada de novo e nós, neste campo, precisávamos mesmo de algumas novidades.
Novidade talvez seja um Presidente que ainda não descobriu que quem muito fala, pouca acerta… ou talvez nem isso seja novidade.
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