Estou com sorte. A greve da NAV foi desconvocada o que me permitiu viajar hoje sem os percalços e incertezas a que já me tinha habituado.
Parece que houve um princípio de entendimento entre o Ministro da Economia e o pessoal da NAV para estes não serem abrangidos pelos cortes na função pública, pela sua especificidade. Pelos vistos, eles debitam os seus serviços proporcionalmente aos seus custos e se reduzirem os custos, reduzem as receitas. Sendo uma larga maioria dessas receitas de origem externa, os cortes na NAV conduziriam a uma redução dessa receita, o que seria um prejuízo para o país. Se é mesmo assim, é um modelo de negócio fantástico que eu pensava já não existir: quanto mais gastar, mais recebo. Sendo assim, sugiro que a cada funcionário da NAV se ofereça um Jaguar e umas férias na Polinésia. Resolvemos uma boa parte da nossa crise e sem o mínimo sacrifício! E, por favor procurem, caso haja outros casos similares, é aproveitar.
Obviamente que para quem usa o espaço aéreo português, sejam empresas portuguesas, seja quem quer vir cá ou trazer gente para o que quer seja, esses custos não são um detalhe e afectam a competitividade do país, algo que o Ministro da Economia não deve certamente ignorar!
Parece que houve um princípio de entendimento entre o Ministro da Economia e o pessoal da NAV para estes não serem abrangidos pelos cortes na função pública, pela sua especificidade. Pelos vistos, eles debitam os seus serviços proporcionalmente aos seus custos e se reduzirem os custos, reduzem as receitas. Sendo uma larga maioria dessas receitas de origem externa, os cortes na NAV conduziriam a uma redução dessa receita, o que seria um prejuízo para o país. Se é mesmo assim, é um modelo de negócio fantástico que eu pensava já não existir: quanto mais gastar, mais recebo. Sendo assim, sugiro que a cada funcionário da NAV se ofereça um Jaguar e umas férias na Polinésia. Resolvemos uma boa parte da nossa crise e sem o mínimo sacrifício! E, por favor procurem, caso haja outros casos similares, é aproveitar.
Obviamente que para quem usa o espaço aéreo português, sejam empresas portuguesas, seja quem quer vir cá ou trazer gente para o que quer seja, esses custos não são um detalhe e afectam a competitividade do país, algo que o Ministro da Economia não deve certamente ignorar!
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