No meio do Alentejo, seguir uma indicação para uma anta pode ser uma boa aventura. Principalmente porque na maior parte das vezes a sinalização só manda sair da estrada principal e depois é uma questão de persistência, palpite e sorte. Pode não se ver nenhum monumento, pode-se avistar um lá ao fundo, bem protegido por várias linhas de arame farpado, mas acaba por ser um exercício de descoberta com o seu quê de divertido e a atirar-nos para lugares e cantos que doutra forma não descobriríamos.
Entre Marvão e S. Pedro do Corval, há uma dessas placas que por acaso até nem nos faz perder. A particularidade é que na zona dos monumentos está uma parada de oliveiras antigas impressionantes. A oliveira é sempre uma árvore bonita e sob um sol de manhã de primavera mais ainda. Naquela zona, no entanto, é uma verdadeira exposição de arte! Garanto que já visitei exposições de artes plásticas muito, mas mesmo muito, menos interessantes!
Entre Marvão e S. Pedro do Corval, há uma dessas placas que por acaso até nem nos faz perder. A particularidade é que na zona dos monumentos está uma parada de oliveiras antigas impressionantes. A oliveira é sempre uma árvore bonita e sob um sol de manhã de primavera mais ainda. Naquela zona, no entanto, é uma verdadeira exposição de arte! Garanto que já visitei exposições de artes plásticas muito, mas mesmo muito, menos interessantes!
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