Depois das fanfarras de Santana Lopes e Menezes, brevemente interrompidas por Marques Mendes, parecia agradar o estilo sereno de Manuela Ferreira Leite, embora se pudesse interrogar se não haveria ali tranquilidade a mais.
Recentemente MFL apareceu duas vezes e, enfim, mais valia ter continuada calada. A primeira foi sobre a candidatura de Santana Lopes á Câmara de Lisboa. Pode até por motivos que a minha razão não alcança ele ser um excelente candidato e a sua vitória dar uma grande alegria ao PSD. Agora, é seguramente um forte contributo à derrota de MFL. Quem decide o primeiro-ministro não são os militantes do PSD, é o eleitorado flutuante para quem essa figura já está na história, e na má história, há muito tempo.
Outro momento foi sobre o aumento do salário mínimo. Decretar um aumento significativo do salário mínimo da noite para o dia não resolve nada e pode ser perigoso. Mas a postura do senhor representante das PME’s de ameaçar mandar todos os contratados a prazo para a rua tem tanto de primário quanto de ilógico. A prepotência de apresentar uma chantagem assim é de “patrão no seu pior”. MFL não devia ter embarcado nesta polémica. O país que queremos ser económica e socialmente não é um país de gente de “pá e pica”, a puxar músculo de “sol a sol”. O caminho é naturalmente por maior investimento por posto de trabalho, maiores competências, maior valor acrescentado, “exigindo” e proporcionando melhor remuneração.
Assim sendo, bem que J. Sócrates e o PS têm mais com que se preocupar do que com a oposição.
Recentemente MFL apareceu duas vezes e, enfim, mais valia ter continuada calada. A primeira foi sobre a candidatura de Santana Lopes á Câmara de Lisboa. Pode até por motivos que a minha razão não alcança ele ser um excelente candidato e a sua vitória dar uma grande alegria ao PSD. Agora, é seguramente um forte contributo à derrota de MFL. Quem decide o primeiro-ministro não são os militantes do PSD, é o eleitorado flutuante para quem essa figura já está na história, e na má história, há muito tempo.
Outro momento foi sobre o aumento do salário mínimo. Decretar um aumento significativo do salário mínimo da noite para o dia não resolve nada e pode ser perigoso. Mas a postura do senhor representante das PME’s de ameaçar mandar todos os contratados a prazo para a rua tem tanto de primário quanto de ilógico. A prepotência de apresentar uma chantagem assim é de “patrão no seu pior”. MFL não devia ter embarcado nesta polémica. O país que queremos ser económica e socialmente não é um país de gente de “pá e pica”, a puxar músculo de “sol a sol”. O caminho é naturalmente por maior investimento por posto de trabalho, maiores competências, maior valor acrescentado, “exigindo” e proporcionando melhor remuneração.
Assim sendo, bem que J. Sócrates e o PS têm mais com que se preocupar do que com a oposição.
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