Quando, por exemplo, posso escolher um carro de aluguer para utilizar por uns dias, tento experimentar um que não conheça, por muita satisfação que me possa ter dado o anterior.
Há uma coisa, no entanto, que se fosse a refazer acho que não mudaria nem trocaria e que é “engenharia”.
Uma das coisas fascinantes na engenharia é a sua “escrita”. Seja num plano de um conjunto de peças, num desenho de configuração de um sistema ou na arquitectura de um processo, a forma como um registo em papel descreve uma realidade actual ou, melhor, futura é desafiante.
Face a um boneco como o acima representado, um “engenheiro” atira-se para cima dele, para o descorticar e ver e comentar o que aquela coisa está para ali a dizer. Quando um plano se desdobra ou desenrola em cima de uma mesa os “engenheiros” são atraídos como “engenheiro por projecto” (para mais detalhes sobre o que é ser engenheiro, consultar “O princípio de Dilbert”) para entender e comentar e acrescentar algo àquilo que para ali se está a gerar e a tentar criar. Os “não engenheiros” fugirão assustados. Perdoai-lhes senhor porque não sabem o que perdem!
1 comentário:
Não perdes pela demora! Vou tratar do desenho para tu "descorticares" e te entusiasmares por certa obra...! ;))
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