Ontem, dia da abertura dos jogos li um artigo sobre o processo de selecção e preparação dos atletas chineses que mais parece um decalque do modelo soviético de há umas décadas atrás.
O utilizar dos Jogos Olímpicos como montra de regime evoca-me Berlim de 1936.
Se é improvável que a China venha a invadir militarmente Taiwan ou outro vizinho como o fez a Alemanha há 50 anos atrás, já não estou tão seguro sobre o resultado da comparação com a União Soviética. Se hoje a China cresce de forma impressionante e faz questão de o afirmar ao mundo, tenho muitas dúvidas de que um regime assim tão centralizado seja sustentável.
No mundo que eu penso que é o mundo vencedor haverá um momento em que a iniciativa individual, a liberdade de expressão e a criatividade fatalmente vencerão a organização marcial. Eu acredito que o humano inquieto e algo insubmisso a prazo se superioriza ao sistema completamente regulador.
O utilizar dos Jogos Olímpicos como montra de regime evoca-me Berlim de 1936.
Se é improvável que a China venha a invadir militarmente Taiwan ou outro vizinho como o fez a Alemanha há 50 anos atrás, já não estou tão seguro sobre o resultado da comparação com a União Soviética. Se hoje a China cresce de forma impressionante e faz questão de o afirmar ao mundo, tenho muitas dúvidas de que um regime assim tão centralizado seja sustentável.
No mundo que eu penso que é o mundo vencedor haverá um momento em que a iniciativa individual, a liberdade de expressão e a criatividade fatalmente vencerão a organização marcial. Eu acredito que o humano inquieto e algo insubmisso a prazo se superioriza ao sistema completamente regulador.
3 comentários:
Ups! Que ideias mais rebeldes..... :)
Um abraço do 'estaleiro Efacec na Luis Simões'
Não me parece assim tão rebelde...
Rebelde mesmo é quem defende o marcial, cem por cento marcial.
Abraço retribuído, só não sei para quem...
Para MJM .... :)
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