Mais um morto em Loures em confusões em que a maioria da população não se reconhece. Mais polícia? Um polícia em cada esquina? Acho que não. Acho que a omnipresença das forças de segurança pode dar um aumento de segurança percepcionada ao “comum dos inocentes”, mas não é a vista de um “sinaleiro” que trava os marginais, até eventualmente, os espicaça.
E depois, quando não houver mais polícias para todas as esquinas? Trazemos o exército para a rua como fez o Sr. Berlusconi recentemente em Itália? Sentir-nos-emos mais seguros assim?
E depois? Fazemos como no Texas em que os professores serão autorizados a levar as armas para a escola? (estou a tentar imaginar a evolução do caso do Carolina Michaelis e outros idênticos com gente armada…).
Não. Definitivamente a guarda é outra e, desculpem a heresia, um bocadinho de “social” a menos. A ociosidade é mãe de todos os vícios e se todo aquele pessoal tivesse que se levantar cedo para “vergar a mola” e chegasse ao final do dia cansadito, talvez se dispensasse a guarda…
E depois, quando não houver mais polícias para todas as esquinas? Trazemos o exército para a rua como fez o Sr. Berlusconi recentemente em Itália? Sentir-nos-emos mais seguros assim?
E depois? Fazemos como no Texas em que os professores serão autorizados a levar as armas para a escola? (estou a tentar imaginar a evolução do caso do Carolina Michaelis e outros idênticos com gente armada…).
Não. Definitivamente a guarda é outra e, desculpem a heresia, um bocadinho de “social” a menos. A ociosidade é mãe de todos os vícios e se todo aquele pessoal tivesse que se levantar cedo para “vergar a mola” e chegasse ao final do dia cansadito, talvez se dispensasse a guarda…
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