Em julho de 2015 visitei as pedreiras de Borba, no âmbito de um programa específico organizado por uma pequena empresa promotora de turismo cultural.
Foi muito interessante, formativo… e impressionante. Estar ali junto aqueles cortes abismais foi uma experiência inesquecível. Agora, o que não podia e ainda hoje me custa a acreditar, é que tamanhos precipícios não fossem objeto de monitorização cuidada, a ponte de poder fazer ruir uma estrada e causar mortos, mesmo sem ser na ocorrência de um fenómeno natural extremo.
Somos uns otimistas! E alguém será irresponsável, eventualmente.
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