Obrigado Rui Veloso e Carlos Tê pelo belo hino a esta “Porto Calle”, que tantos anos depois ainda e sempre nos emociona. Sim, “Porto Calle”, porque separar as duas, só por bacocada política, muito pequenina para a grandeza do local.
Onde praticamente não há palácios, porque de nobre só o atributo no mui claro lema. Preguiçosos, presunçosos e parasitas não são bem-vindos, contas pagas na hora e sem complicações e, mesmo no auge das trevas, a inquisição foi impedida de queimar gente nas ruas.
O milhafre ferido na asa, parece que voltou a voar, mas mais do que as distinções e as classificações e o ser o mais isto ou o mais aquilo, a primazia não está na beleza, que é como os chapéus, há muitas; o fundamental é saber ser livre, como tantas vezes o demonstrou.
Onde praticamente não há palácios, porque de nobre só o atributo no mui claro lema. Preguiçosos, presunçosos e parasitas não são bem-vindos, contas pagas na hora e sem complicações e, mesmo no auge das trevas, a inquisição foi impedida de queimar gente nas ruas.
O milhafre ferido na asa, parece que voltou a voar, mas mais do que as distinções e as classificações e o ser o mais isto ou o mais aquilo, a primazia não está na beleza, que é como os chapéus, há muitas; o fundamental é saber ser livre, como tantas vezes o demonstrou.
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