Por acaso, após aqueles programas que se dizem de “notícias” e que têm um pouco de tudo incluindo notícias, corri alguns canais antes de desligar a televisão, coisa que faço umas 2 ou 3 vezes por mês. Apareceu-me na RTP Memória “O Regresso de D.Camilo” e fiquei agarrado, roubado de umas duas horas e tal ao meu encontro com a cama.
Para lá do “agradável” da comédia e do espírito do humor, há algo de mais naqueles personagens. Uma enorme humanidade e respeito pelo homem. Para lá das trapaças e rasteiras pouco honestas trocadas entre o padre e o presidente da junta comunista existe como que uma linha fundamental intransponível: no fundo há homens que se respeitam. Como se no fundo a brutalidade não fosse mesmo brutal, como se a mentira não fosse mesmo a sério, até às últimas consequências. Não sei. Não consigo descrever mas há um valor humano muito intenso e digno que quando o “perigo” se aproxima desperta e bloqueia o ir longe demais. Digno e humano.
Para lá do “agradável” da comédia e do espírito do humor, há algo de mais naqueles personagens. Uma enorme humanidade e respeito pelo homem. Para lá das trapaças e rasteiras pouco honestas trocadas entre o padre e o presidente da junta comunista existe como que uma linha fundamental intransponível: no fundo há homens que se respeitam. Como se no fundo a brutalidade não fosse mesmo brutal, como se a mentira não fosse mesmo a sério, até às últimas consequências. Não sei. Não consigo descrever mas há um valor humano muito intenso e digno que quando o “perigo” se aproxima desperta e bloqueia o ir longe demais. Digno e humano.
Sem comentários:
Enviar um comentário