Há uns anos era tradição dizer “água vai” e atirar pela janela fora algo que, para além de água, incluía mais coisas, muitas delas mal cheirosas. Desta vez foi uma empregada da Faculdade de Farmácia de Lisboa que, face ao mau cheiro de um frasquinho, resolveu fazer um “enxofre vai”, infelizmente sem avisar! A tradição já não é o que era...!
Para lá da irresponsabilidade do acto ou, no mínimo, da falta de formação para o trabalho que desempenha, é inaceitável que, com todo o alarido mediático criado em torno do caso, a origem do cheiro não tenha sido tornada pública mais cedo. A empregada diz que não avisou os responsáveis porque estavam todos em reunião? Durante tantas horas? De certeza que mais ninguém estava a par daquele "enxofre vai"?
Para acabar, e mais caricato, foi ouvir o Presidente do Conselho Directivo da Faculdade de Farmácia dizer, no meio de uns longos “oiiiiça!” que, quanto a responsabilizações, é a Reitoria que terá que se pronunciar. Viva a autonomia!! Quando é para receber e gastar as verbas, claro!
Para lá da irresponsabilidade do acto ou, no mínimo, da falta de formação para o trabalho que desempenha, é inaceitável que, com todo o alarido mediático criado em torno do caso, a origem do cheiro não tenha sido tornada pública mais cedo. A empregada diz que não avisou os responsáveis porque estavam todos em reunião? Durante tantas horas? De certeza que mais ninguém estava a par daquele "enxofre vai"?
Para acabar, e mais caricato, foi ouvir o Presidente do Conselho Directivo da Faculdade de Farmácia dizer, no meio de uns longos “oiiiiça!” que, quanto a responsabilizações, é a Reitoria que terá que se pronunciar. Viva a autonomia!! Quando é para receber e gastar as verbas, claro!
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