Desculpem lá os religiosos e/ou tribalistas, mas este António Costa está a sair diferente do (mau) padrão habitual dos nossos políticos. É que ele ou é burro ou faz-nos de burros. E isso chateia-me…
Há uns tempos, voltou de férias descansado para anunciar tranquilamente que as armas roubadas de Tancos eram “inofensivas”, por prazo de validade expirado, num misto de: confiem em mim, eu sei coisas que vocês ignoram, e, se for preciso, também sou o pai Natal.
Temos agora a “ponderada” decisão da mudança do Infarmed para o Porto. Estava já prevista? Se sim, foi um segredo bem guardado. Se a ideia era fortalecer a candidatura do Porto à EMA, podiam ter contado a alguém. Assim, ficou tipo arma secreta excessivamente secreta. Chatice é ter 350 funcionários, são um detalhe que se verá (e pagará) a seguir. Depois de tanta precipitação, perdão, ponderação, diz o senhor que há tempo para fazer a mudança.
As boas regras mandam ponderar e planear atempadamente e depois realizar rapidamente. Aqui, é ao contrário. Decide-se rapidamente (atabalhoadamente) e depois ir-se-á fazendo lentamente ou, eventualmente, não fazendo. Chama-se subdesenvolvimento, mas a culpa da cepa torta será sempre de Berlim ou de Bruxelas.
PS : Isto é diferente de haver alunos em Bragança e ninguém querer ir para lá e de uma empresa deslocar uma atividade e quem quer vai, quem não quer sai.
Há uns tempos, voltou de férias descansado para anunciar tranquilamente que as armas roubadas de Tancos eram “inofensivas”, por prazo de validade expirado, num misto de: confiem em mim, eu sei coisas que vocês ignoram, e, se for preciso, também sou o pai Natal.
Temos agora a “ponderada” decisão da mudança do Infarmed para o Porto. Estava já prevista? Se sim, foi um segredo bem guardado. Se a ideia era fortalecer a candidatura do Porto à EMA, podiam ter contado a alguém. Assim, ficou tipo arma secreta excessivamente secreta. Chatice é ter 350 funcionários, são um detalhe que se verá (e pagará) a seguir. Depois de tanta precipitação, perdão, ponderação, diz o senhor que há tempo para fazer a mudança.
As boas regras mandam ponderar e planear atempadamente e depois realizar rapidamente. Aqui, é ao contrário. Decide-se rapidamente (atabalhoadamente) e depois ir-se-á fazendo lentamente ou, eventualmente, não fazendo. Chama-se subdesenvolvimento, mas a culpa da cepa torta será sempre de Berlim ou de Bruxelas.
PS : Isto é diferente de haver alunos em Bragança e ninguém querer ir para lá e de uma empresa deslocar uma atividade e quem quer vai, quem não quer sai.
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