A Vodafone acertou em cheio na mensagem a passar para a geração alvo! É a geração do “now”. Agora eu quero, agora eu faço e é tudo no “já”. Uma geração que não olha para o futuro com muita preocupação ou consideração. A minha curiosidade agora (now?) é ver como chegarão e se portarão estes “nows” no mercado do trabalho. Uma coisa é certa: de uma forma geral, para eles, quanto mais tarde (menos “now”?) vier esse momento, melhor.
A meia geração posterior à minha tinha uma grande diferença na postura profissional, traduzida numa exigência de retorno a curto prazo e menos de “investimento para mais tarde”, no entanto, essa exigência era pilotada pela ambição. Uma outra meia geração à frente, esta do “now”, duas coisas parecem prefigurar-se: uma falta de ambição que assusta e … quero tudo agora e eu quero, eu quero.
A meia geração posterior à minha tinha uma grande diferença na postura profissional, traduzida numa exigência de retorno a curto prazo e menos de “investimento para mais tarde”, no entanto, essa exigência era pilotada pela ambição. Uma outra meia geração à frente, esta do “now”, duas coisas parecem prefigurar-se: uma falta de ambição que assusta e … quero tudo agora e eu quero, eu quero.
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