Páginas

03 setembro 2005

Descubra o que falta

Que há de comum entre estas duas construções?









Partilham o mesmo material de construção, granito, e a mesma aldeia, Pitões das Júnias. É uma aldeia que tem uma localização fabulosa e que já foi muito bonita. É claro que as novas casas não podem ser iguas às de há 50 anos... mas ... serem de pedra não é suficiente, pois não ?

E só mais outra..... e em tamanho pequeno para não assustar demasiado...


9 comentários:

  1. Anónimo3/9/05

    o que há de comum é o ser humano que desejou uma vida melhor e não soube como expressá-lo

    ResponderEliminar
  2. Anónimo3/9/05

    desculpa a arrogância do comentário anterior, mas será melhor dizer que: foi a melhor forma de expressão que o ser humano encontrou para concretizar o desejo de ter uma vida melhor. a mim e a ti parece feia?

    ResponderEliminar
  3. Anónimo3/9/05

    E se invés de casas fosse gente?!Também somos feitos da mesma carne (o granito das casas), mas bastam as grades em que nos envolvemos, a grandeza que queremos dar e o (des)conforto que nos queremos proprocionar para a beleza da nossa casa se transformar completamente.Se eu fosse casa queria ser aquela de há 50 anos. Onde uma porta basta... Construimos muros e grades, mesmo sabendo que a porta mais bem guardada é aquela que fica aberta.

    TSR

    ResponderEliminar
  4. Anónimo3/9/05

    "Quem tentar penetrar no Roseiral dos Filósofos sem chave, parece um homem que quer andar sem pés" (Retirado do livro "O pêndulo de Foucault" de Umberto Eco-Michael Maier...)
    Embora não tenha a ver com este contexto, e como já não deve ter lido o meu último comentário, aproveito para lhe deixar esta frase para reflectir...
    p.s-Gostei do poema q escreveu.

    ResponderEliminar
  5. MSR

    Surpreendente o teu comentário e o sítio para onde levaste o tema. Gostei. Muito.

    ResponderEliminar
  6. Mónica

    É normal procurar ter uma vida melhor, e ainda melhor é consegui-lo, mas de boas intenções está o inferno cheio. Acho que há uma coisa que se chama "arquitecto" e que dava jeito para evitar que o país se transforme num campo semeado destas belezas.

    ResponderEliminar
  7. Anónimo3/9/05

    Carlos, Lamento. Talvez me tenha precipitado, mas de facto foi uma forma de me proteger. Isto tomou proporções de que não gosto e prefiro não repetir.
    Desculpe...por tudo.
    Tita

    ResponderEliminar
  8. De facto a beleza e estética faz-se de pequenos nadas,tais como a vetustez e as intempéries neste caso particular...

    Milhentas vezes se destrói algo ao invés de se preservar,julgo que deve em muito ao facto da humanidade, e o português,muito em particular,serem pouco disciplinados.

    Gostei do artigo!

    ResponderEliminar
  9. Anónimo6/9/05

    Logicamentre que uma casa será para habitar...

    Como vimos, o problema aparece quando uma casa tinha a "obrigação" ser alguma coisa mais, do que um simples local para dormir, e se torna um simbolo do "mau" gosto!

    AMP

    ResponderEliminar